domingo, 1 de janeiro de 2006

A PREPOTÊNCIA DA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO de Belford Roxo MAÍSES RANGEL SUHETT. Revolta da comunidade do Parque São José em Belford Roxo na Escola Municipal Jorge Ayres de Lima.


Tive de descer do ônibus e ir caminhando para a escola, a rua estava interditada. Havia uma manifestação da comunidade do Parque São José em Belford Roxo. Chegando próximo à escola, estavam os meus alunos, pais, pessoas da comunidade, jovens, crianças, senhores e senhoras se manifestando na rua. O clima estava tenso. Perguntei para meus alunos o que estava havendo. Disseram que estavam revoltados.

O diretor da escola Municipal Jorge Ayres de Lima, José Carlos Neto Filho (matrícula 11/05236), anunciou para a comunidade o fim de um turno da escola. Essa decisão revoltou a comunidade. O diretor Neto não foi eleito pela comunidade. Os diretores das escolas não eram eleitos pela comunidade. 

Já no no primeiro dia de reunião houve muita revolta. E a coisa foi, que no terceiro dia, mesmo a comunidade sendo muito pacífica e ordeira, houve uma grande manifestação. O diretor Neto teve de ficar bem quietinho dentro da escola porque a revolta do povo era enorme. As pessoas queriam entrar na escola, batiam no portão violentamente, gritavam. O diretor Neto permanecia acuado dentro da escola. 

Não adiantou a manifestação das pessoas. O turno acabou. Muita gente perdeu dias de preocupação.  Alunos seriam transferidos para uma outra escola onde poderiam ser mortos, sofrerem prejuízos por serem  de onde moravam.

Essa decisão naquela época de encerrar o turno e a decisão de transferir os alunos não levou em conta a vontade da própria comunidade.



DA FELICIDADE DA VOLTA AOS ESTUDOS AO DESESPERO PROGRESSIVO COM O FIM DO SISTEMA DE CICLOS

Havia também no turno da noite, um sistema de estudos, tipo supletivo, onde os alunos terminariam o ensino fundamental em um tempo menor. Também contra a vontade dos próprios alunos que estudavam à noite nesse sistema, já com todo um planejamento pessoal e de superação, o sistema foi encerrado.

O sistema de ciclos foi encerrado contra a vontade dos próprios alunos que estudavam na escola. Nem ao menos tiveram o cuidado de respeitar os esforços de muitas pessoas que estudavam após o trabalho e tinham um enorme proveito com o sistema.

Muitos alunos imploravam para que o sistema fosse acabando pelo menos progressivamente para que eles pudessem concluir seus estudos nesse sistema, pois estavam indo muito bem nessa nova oportunidade de voltar aos estudos .

Eles consideravam esta mais uma decisão prepotente. Eu era professora deles. Eu via e ouvia dia a dia o descontentamento deles com o fim desse sistema de ensino. Eles reivindicavam, mostravam que aquilo era importante para eles. 

Uma turma excelente do sistema de ciclos que acabou ( EMJAL 2005 )
As aulas eram uma bênção. Alunos chegavam motivados para estudarem após longas horas de jornada de trabalho. Os alunos foram da felicidade da volta aos estudos ao desespero progressivo com o fim do sistema de ciclos, e eles não tinham quem os ajudassem efetivamente, quem tivesse vontade real de ajudá-los nesses seus anseios.

É possível a uma funcionária Pública investida da função de Secretária de Educação no exercício de sua função abusar do poder de sua autoridade?

A atuação da ex-secretária de Educação Maíses Rangel Suhett na cidade de Belford Roxo foi objeto de crítica pública. Muitas críticas eram realizadas no anonimato porque existia retaliações e assédios morais como condenação em processos administrativos disciplinares e transferências para escolas de difícil acesso entre outros castigos.

FOTO: secretária de Educação de Belford Roxo Maíses Rangel Suhett

A PREPOTÊNCIA DA SECRETÁRIA

Na rede social ORKUT havia muitos perfis dizendo que a Secretária de Educação Maíses Rangel Suhett era prepotente. Havia até um tópico do orkut na comunidade dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO com o título " A PREPOTÊNCIA DA SECRETÁRIA ".

http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=29709677&tid=2523154385016097536&start=1

O Sistema Educacional em Belford Roxo não trabalhou nas situações acima pelo Bem Comum da Comunidade do Parque São José em Belford Roxo. O sistema educacional em Belford Roxo trabalhou pela exclusão social. Não ouviu os alunos e a comunidade. A Educação Pública Municipal de Belford Roxo não trabalhou pelo Bem, trabalhou pelo mal.

Nós não vivemos na gestão da secretária de educação Maíses Rangel Suhett no Município Belforroxense um período DEMOCRÁTICO, DE DEMOCRACIA. Havia uma postura ditatorial na gestão do sistema educacional. Nem ELEIÇÃO para diretor de escola no Município de Belford Roxo havia.

Outra decisão que foi tomada em escolas foi  o fim do horário do recreio dos professores concursados. Os horários de recreio foram fracionados em vários. Com essa resolução, determinados professores concursados não se encontravam na escola para dialogar sobre o que estava acontecendo. Havia o medo de ver os professores concursados todos juntos conversando. Havia o receio de ver os professores concursados expondo as suas indignações, as suas críticas, as suas sugestões, os seus anseios.

LIVRO DE OCORRÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA

Um dos professores da escola municipal Jorge Ayres de Lima, o professor Fernandez de matemática, tentou registrar o que estava ocorrendo na escola, no turno da tarde, através do livro de ocorrências. Para conseguir fazer um registro do que ocorria, ele teve que pegar o livro de ocorrência que ficava trancado durante um esquecimento da coordenadora Cássia Conceição Fernandes de Oliveira em um momento em que ela esqueceu o seu armário aberto, se dirigir ao banheiro da sala dos professores, trancar a porta e escrever a ocorrência lá dentro do banheiro trancado.

Como retaliação pelo fato do professor Fernandes de matemática ter se manifestado e exposto o seu pensamento sobre o que ocorria na Escola Municipal Jorge Ayres, este professor foi obrigado a deixar a escola municipal Jorge Ayres de Lima, indo trabalhar na Escola Municipal Julio César de Andrade Gonçalves, e uma nova ocorrência foi elaborada imediatamente no livro de ocorrências da escola para justificar a saída do professor.

O livro de ocorrências da escola ficava trancado dentro do armário da coordenadora Cássia. Os fatos que  professores precisavam registrar não eram relatados no livro de ocorrências como neste caso em que rapidamente foi feito uma ocorrência contra o professor Fernandes que teve de deixar a escola.


SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MAÍSES SUHETT SE COMPAROU A DEUS

Outra funcionária pública professora que sofreu retaliações foi a orientadora pedagógica Aldélia Malgadi.
A orientadora pedagógica Aldélia Malgadi era muito respeitada e trabalhava dedicadamente no período noturno. Durante algum tempo como retaliação, a servidora teve que permanecer na secretaria de educação de castigo.

Durante o período em que a servidora teve de ficar fora da escola, na secretaria de educação (semed), algumas pessoas da escola municipal Jorge Ayres de Lima foram até a SEMED interceder pela colega para que a Secretária de Educação Maíses Suhett se sensibilizasse e autorizasse que ela pudesse retornar para a escola e exercer normalmente as suas atividades.

A Secretária de Educação Maíses Rangel Suhett disse para as pessoas que lá foram, arriscando as suas próprias cabeças ao interceder pela funcionária da escola trabalhadora, que a volta da Aldélia Magaldi para a escola municipal Jorge Ayres de Lima ficaria a gosto de deus. A Secretária de Educação Maíses se considerava deus e disse que tudo dependeria da vontade dela.

Na escola funcionários comentavam o estado de humilhação que a professora Aldélia Malgadi tinha que ficar na Secretaria de Educação tendo como função contar os contracheques dos funcionários públicos. Havia risos, zombarias e chacotas na escola sobre a situação de humilhação e abatimento da professora Aldélia Magaldi que tinha os seus defeitos como todos têm, mas trabalhava de forma séria, ética e profissional.



O MAL OPERA NO SISTEMA OPRIMINDO

Infelizmente existe o mal .
Infelizmente o mal opera no sistema, oprimindo.
Infelizmente existe a política do mal.
Infelizmente existem aqueles que oprimem os seus semelhantes usando o poder político.

Exorcizai Senhor a Educação da maldade, das intenções ruins, da opressão, da ditadura, da prepotência, dessa realidade opressora .

DEUS PAI TODO PODEROSO, PELA VOSSA BONDADE E MISERICÓRDIA INFINITA NOS CONDUZA A VIDA ETERNA. AMÉM.

A Política do mal prejudica funcionários públicos, alunos e até toda uma comunidade.

(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho matrículas 5508 e 14725 – Prefeitura Municipal de Belford Roxo, identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)

http://jorgeayres.nafoto.net/photo20080724135229.html

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para sempre Nosso Senhor Jesus Cristo seja louvado.

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